Seis meses na Rússia vermelha, por Louise Bryant

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Quando, no dia 8 de março de 1917 (calendário gregoriano – 23 de fevereiro no calendário juliano) estourou na Rússia a revolução, a partir da ação de massas das operárias tecelãs, Louise Bryant já era uma jornalista e militante feminista estadunidense conhecida por seus ensaios políticos. Em agosto de 1917, Bryant viajou para a Rússia com seu companheiro, o também jornalista John Reed, onde puderam testemunhar a Revolução de Outubro, vivendo por meses em contato direto com os eventos e seus artífices. Embora o registro de Reed sobre tais acontecimentos (Os dez dias que abalaram o mundo) tenham se tornado mundialmente famosos, os registros de Louise Bryant não tiveram a mesma sorte – sendo agora traduzidos, mais de cem anos depois de sua publicação, pela primeira vez para o português.

Em seu primoroso relato, Bryant recupera com intimidade singular algumas das principais figuras nesse evento revolucionários: Alexandra Kollontai, Maria Spiridonova, Lênin, Trótski e Katherine Brechkovski, a “Avó da Revolução” – entre muitas outras e outros. Esse registro de uma observadora direta dos eventos (dos tribunais revolucionários, das Guardas Vermelhas, dos combates de rua e tanto mais) faz ressoar vivamente o significado histórico da experiência russa, bem como a atualidade da revolução proletária:

“Na Rússia, o Estado socialista é um fato consumado. Nunca mais se poderá dizer que ele é um sonho inútil de filósofos cabeludos. E, se esse desenvolvimento pareceu repentino, como o de um cogumelo; se acabará perecendo, por ser prematuro; ele é, não obstante, real, e deve ter um tremendo efeito sobre tudo o que acontecerá daqui para frente.”

Seis meses na Rússia vermelha: memórias de uma jornalista antes e durante a ditadura proletária.


Autora: Louise Bryant
Tradução: Alexandre Barbosa de Souza

Revisão: Giovana Aranda Silva 
Número de páginas:
255 páginas
Edição: 2022
Capa: Vinícios Okada

Descrição

Quando, no dia 8 de março de 1917 (calendário gregoriano – 23 de fevereiro no calendário juliano) estourou na Rússia a revolução, a partir da ação de massas das operárias tecelãs, Louise Bryant já era uma jornalista e militante feminista estadunidense conhecida por seus ensaios políticos. Em agosto de 1917, Bryant viajou para a Rússia com seu companheiro, o também jornalista John Reed, onde puderam testemunhar a Revolução de Outubro, vivendo por meses em contato direto com os eventos e seus artífices. Embora o registro de Reed sobre tais acontecimentos (Os dez dias que abalaram o mundo) tenham se tornado mundialmente famosos, os registros de Louise Bryant não tiveram a mesma sorte – sendo agora traduzidos, mais de cem anos depois de sua publicação, pela primeira vez para o português.

Em seu primoroso relato, Bryant recupera com intimidade singular algumas das principais figuras nesse evento revolucionários: Alexandra Kollontai, Maria Spiridonova, Lênin, Trótski e Katherine Brechkovski, a “Avó da Revolução” – entre muitas outras e outros. Esse registro de uma observadora direta dos eventos (dos tribunais revolucionários, das Guardas Vermelhas, dos combates de rua e tanto mais) faz ressoar vivamente o significado histórico da experiência russa, bem como a atualidade da revolução proletária:

“Na Rússia, o Estado socialista é um fato consumado. Nunca mais se poderá dizer que ele é um sonho inútil de filósofos cabeludos. E, se esse desenvolvimento pareceu repentino, como o de um cogumelo; se acabará perecendo, por ser prematuro; ele é, não obstante, real, e deve ter um tremendo efeito sobre tudo o que acontecerá daqui para frente.”

Seis meses na Rússia vermelha: memórias de uma jornalista antes e durante a ditadura proletária.


Autora: Louise Bryant
Tradução: Alexandre Barbosa de Souza

Revisão: Giovana Aranda Silva 
Número de páginas:
255 páginas
Edição: 2022
Capa: Vinícios Okada

Informação adicional

Peso 0.310 kg
Dimensões 14 × 21 × 2 cm

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