
Autocrítica ou anticomunismo? Aportes teóricos para compreender a autofobia na esquerda brasileira
Por Jones Manoel [1] A Domenico Losurdo (1941-2018), um dos maiores intelectuais da história do marxismo. Um pensador dos condenados da terra.
Por Jones Manoel [1] A Domenico Losurdo (1941-2018), um dos maiores intelectuais da história do marxismo. Um pensador dos condenados da terra.
Por Ana Barradas, via Bandeira Vermelha Alguns comunistas deixam-se cegar pela indignação ao verem-se comparados com quaisquer outros homens no que refere à questão feminina. Com isso não conseguem divisar o que há de verdadeiro nas afirmações segundo as quais também entre eles se reproduzem algumas das taras da sociedade patriarcal. Como tratar na tática
Por Cláudio Rennó “Retomar, por fim, a radicalidade política dessa crítica de Pachukanis – que, por um lado, não nos permite qualquer otimismo ingênuo (vez que retira do direito qualquer esperança e do jurista qualquer protagonismo), mas, ao mesmo tempo, recoloca-os em nosso campo de batalha,
Por Perry Anderson, originalmente publicado em New Left Review , maio-junho de 1983. Traduzido por Morgana Romão e revisado por Marcio Lauria Monteiro. A interpretação de Trotski acerca do significado histórico do estalinismo, até hoje a teoria mais coerente e desenvolvida sobre o fenômeno dentro da tradição marxista, foi construída ao longo de vinte anos de luta
Por Slavoj Zizek, via ThePhilosophicalSalon, traduzido por Cian S. Barbosa Whately Na sua prática, Lenin estava então agindo efetivamente como o capitão de um barco num mar tempestuoso, encontrando seu caminho em um território desconhecido. Todavia, apesar de ter tentado desenvolver uma estrutura teórica para sua prática (a estrutura de uma complexa totalidade sobre-determinada
Por Eduardo Henrique Nascimento Silva Talvez sem Joffé saber, a angústia e tristeza de um revolucionário, que teve a pior das condenações aos que lutam, “ser impedido de lutar”, serve às futuras gerações para continuar lutando, e sabendo que, mesmo com toda a tristeza e depressão promovida por esse sistema, sempre a luta será a
Por Eduardo Henrique Nascimento Silva. “Mas como justificar a volta de uma prática tão nefasta que, com a Revolução de Outubro havia sido abolida, para os tempos soviéticos? Stálin se apoiou no próprio Artigo 58 para justificar que era necessário um tratamento médico aos seus opositores.
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