
Moschkovich nos ofereceu bons resultados advindos de uma boa operação do materialismo histórico dialético
Por Eduardo Borges* As teses de Marília Moschkovich** publicada no blog da Boitempo[1] por um lado parecem estar corretas quando analisamos os desdobramentos argumentativos de todo o texto, no que tange a articulação da dialética marxista, isto é, tomando como premissa que em última instancia é o momento subjetivo ou melhor, teleológico da classe em