Categoria: Crítica

O Momento Populista

Por Chantal Mouffe, via El Pais, traduzido por Thales Fonseca. Vivemos uma época na qual está se impondo em todas as partes uma maneira de fazer política que consiste em estabelecer uma fronteira que divide a sociedade em dois campos, apelando para a mobilização dos “de baixo” frente aos “de cima”.

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Sobre a Guerra de Guerrilha

Por Ho Chi Minh, via lesmaterialistes.com, traduzido por Mario Matos Transcrição de um discurso de Ho Chi Minh, no mês de julho do ano de 1952. No discurso, Ho remete à revolução de agosto de 1945, quando o Viet Minh (liga pela independência do Vietnam), força revolucionária organizada para libertação nacional, conseguiu forçar a destituição

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Notas sobre Arquitetura Popular

Por Vinícius Okada M. M. D’Amico “Não basta os arquitetos e políticos retomarem o controle da gestão das cidades. Mas trata-se, fundamentalmente, de subverter a ordem pré-estabelecida a partir da organização política de uma nova hegemonia. A arquitetura popular não se faz somente em favor do povo, mas, primordialmente, para e pelo próprio povo.”

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Filosofia e vidas sombrias. Sobre necessidades e alianças

Por Daniel Santos da Silva Lembro ter ouvido, uma vez, em momento descontraído, que a filosofia tem por objeto o que foi recusado por todas as outras ciências. Dei um gole na cerveja que tinha à mão e sorri, sacando a ignorância premeditada daquela frase, inclusive a reconhecendo, querendo ser provocativa, dispensando cronologias e definições;

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Metodologia para a Organização do Processo Educativo

Por Anton Makarenko, via Domínio Público, publicado originalmente em 1936 ” O tom maior na coletividade deve ter um aspecto muito calmo e firme. Isto é, antes de mais nada, a manifestação da serenidade interior confiante nas suas forças próprias, nas forças de toda a coletividade e no seu futuro. Este firme tom maior deve adquirir

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Descartes/Lacan

Por Alain Badiou, via Umbr(a) , traduzido por Rodrigo Gonsalves O que ainda conecta Lacan (e esse “ainda” é a perpetuação moderna dos sentidos) ao tempo da ciência cartesiana é o pensamento de que é necessário manter o sujeito no vazio puro de sua subtração, se assim se quer que a verdade seja salva. Somente

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