
O mestre e a histérica: verdade e interpretação na psicanálise
Por Rômulo Caires “A custa da vida ou da morte, isso é secundário. A custa do gozo isso é primário” (Jacques Lacan)
Por Rômulo Caires “A custa da vida ou da morte, isso é secundário. A custa do gozo isso é primário” (Jacques Lacan)
Por João Pedro Luques, mestre em sociologia. Ao lado dos trabalhos de Ruy Fausto, Giannotti, entre outros, a crítica de Carlos Nelson Coutinho à Louis Althusser, publicada pela primeira vez em 1972 em sua obra O Estruturalismo e a Miséria da Razão é uma das principais críticas ao filósofo francês já feitas em solo brasileiro,
Por Paulo Marçaioli A própria existência do Poder Soviético, o seu desenvolvimento, os seus progressos materiais, o seu indubitável fortalecimento constituem a propaganda mais eficiente entre os operários que tenha vindo ao país soviético e observado a nossa ordem de coisas proletária, terá podido ver o que representa o Poder Soviético e do que é
Por Olivier Douville, via Revista Vie Sociale et traitements, traduzido por Alessandra Canappele A pergunta que este artigo se propõe a ilustrar, em relação às ressonâncias atuais que a obra e a herança de Frantz Fanon adquirem, é a seguinte: “como a prática clínica pode ser iluminada pelos pacientes cuja história, a sua própria ou
Por Boris Arvatov[1], traduzido por Christina Kiaer (russo-inglês) [N.T.I.] e Maria del Carmen Delgado Rodríguez (inglês-português) [N.T.P.] “Se a fase final do capitalismo – com sua luta competitiva raivosamente se intensificando e constante pressa febril – é um estágio de alto dinamismo, então nós devemos ter em mente que nós estamos lidando primariamente com o
Yves Lacoste, via Gallica, traduzido por Mario Matos Falar novamente sobre os bombardeios nos diques no Vietnã do Norte (especialmente os ocorridos no verão de 1972) agora que a guerra da Indochina terminou – finalmente -, pode parecer um exercício ocioso. Porém, não é inútil retornar a esse assunto, principalmente se consideramos importante, politicamente, não
Por Maila Costa “Conhecemos apenas uma única ciência, a ciência da história. A história pode ser examinada sob dois aspectos: a história da natureza e a história dos homens. Os dois aspectos, contudo, não são separáveis; enquanto existirem homens, a história da natureza e a história dos homens se condicionarão reciprocamente.” Embora Marx não tenha
Por Karolina Cardozo Acredito que para levantar uma análise crítica acerca da conjuntura atual do espaço e no tempo em que habitamos hoje, na hora em que o relógio bate em uma pandemia, é imperioso que voltemos no passado de forma a não repeti-lo mas aprender com ele, de maneira que possamos entender as manifestações
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